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Somos uma equipa multidisciplinar especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar; Imagem Corporal e da Obesidade, desde.a primeira infância até à idade adulta
Focamo-nos no tratamento dos sintomas associados e na raíz dos problemas.
Clínica especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar, Imagem Corporal e Obesidade, em bebés, crianças, adolescentes e adultos
Procuramos a recuperação total da saúde física e mental do paciente, através da intervenção de uma equipa multidisciplinar especializada.
Foco na individualidade do paciente e na sua relação com o meio envolvente,
Dotar o paciente de competências e estratégias para o sucesso a longo prazo da recuperação
Salvaguardar a saúde física e mental do paciente
Envolver as famílias ao longo de todo o processo de recuperação
O nosso objetivo
Somos uma Clínica com uma equipa multidisciplinar especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar, Imagem Corporal e da Obesidade, desde a primeira infância à idade adulta.
Acreditamos que a saúde física e mental importam de igual forma, por isso criamos um espaço onde as duas são acolhidas em simultâneo.
O nosso compromisso
Queremos dar a cada paciente os meios necessários para combater doenças como a Anorexia Nervosa, a Bulimia Nervosa, a Compulsão Alimentar.
O nosso compromisso passa pelo apoio especializado a perturbações do comportamento alimentar, bem como a estádios iniciais, nomeadamente o comportamento alimentar perturbado, problemas de autoestima, autoimagem e relação com o corpo.
O nosso compromisso
Na Dismorphia podemos ajudar crianças, adolescentes e adultos que sofram de Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade.
Na primeira infância atuamos, com uma equipa diferenciada,no tratamento das dificuldades relacionadas com a Amamentação, Introdução e Seletividade Alimentar
Estendemos o apoio especializado às famílias dos pacientes.
Acreditamos que o envolvimento das famílias impacta fortemente o processo de recuperação e consideramos o seu papel crucial no sucesso e durabilidade da mesma.
O nosso método
Contamos com vários anos de experiência no diagnóstico, tratamento e prevenção de perturbações alimentares em crianças, adolescentes e adultos.
A nossa equipa especializada adota uma abordagem centrada na individualidade do paciente, bem como na sua relação com o meio envolvente.
A equipa multidisciplinar inclui as famílias sempre que possível, sendo a sua participação imprescindível no acompanhamento da criança e do adolescente.
Baseamos o método de recuperação na aquisição de competências, bem como na adoção de estratégias práticas, que facilitem os objetivos delineados.
Das mulheres tem uma perturbação alimentar não diagnosticada
mulheres jovens tem uma perturbação alimentar
dos diagnósticos pertencem a mulheres jovens
A Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM) define as Perturbações do Comportamento Alimentar como:
Os estudos revelam que as Perturbações do Comportamento Alimentar são multifatoriais, isto é, desenvolvem-se devido à combinação de fatores de diferentes naturezas.
A Anorexia Nervosa caracteriza-se pela perda acentuada de peso motivada pela adoção de comportamentos restritivos e/ou compensatórios.
O paciente possui um medo irracional de comer e engordar, que se reflete, muitas vezes, em elevados níveis de ansiedade, isolamento e depressão.
É comum apresentarem dismorfia corporal e uma distorção da sua própria imagem.
A Anorexia Nervosa não é uma escolha do doente e pode conduzir à morte.
É a doença mental com maior taxa de mortalidade, seja por complicações médicas, seja pelas elevadas taxas de suicídio associadas.
Do mesmo modo, a recuperação não depende exclusivamente da decisão do paciente, sendo fundamental o acompanhamento especializado adequado.
Uma das características mais comuns em quadros de Anorexia Nervosa é a negação do problema e a dificuldade em comprometer-se com o processo de recuperação.
Assim, é de extrema importância a rápida intervenção e o início do tratamento.
A Anorexia Nervosa pode ser do tipo restritivo ou purgativo.
Sinais de alerta:
A Bulimia Nervosa caracteriza-se pela ingestão de grandes quantidades de alimentos num curto espaço de tempo, seguido de comportamentos compensatórios e purgativos.
De modo a evitar o ganho de peso, o doente recorre frequentemente ao vómito, abuso de medicamentos e prática de exercício físico excessiva.
É comum ocorrerem episódios de compulsão alimentar, onde se verifica uma perda de controle da quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, que despoletam fortes sentimentos de culpa e vergonha.
É uma doença com um grande caráter aditivo, sendo extremamente difícil quebrar os ciclos de compulsão-purga.
Além disso, pode levar muito tempo a ser descoberta por não apresentar sinais de alerta visíveis, já que o peso pode não ser afetado.
No entanto, a gravidade não é inferior à de outras PCA.
A Bulimia Nervosa pode conduzir a complicações físicas graves e até mesmo à morte.
Sinais de alerta:
O Transtorno da Compulsão Alimentar é uma perturbação marcada pela ingestão de grandes quantidades de alimentos num curto espaço de tempo. Contudo, ao contrário do que acontece com a Bulimia Nervosa não se verificam comportamentos compensatórios, como o vómito.
Sofrer de Compulsão Alimentar não é sinónimo de comer demais.
É uma doença grave que carece de diagnóstico e intervenção clínica. Os episódios de compulsão são regulares e marcados, muitas vezes, pela total perda de controle do quanto se come e do tipo de alimentos que se consomem. São comuns relatos de dissociação no tempo e no espaço, que impedem o indivíduo de tomar decisões racionais e conscientes.
A Ingestão Alimentar Compulsiva não é uma escolha.
Após os episódios de ingestão alimentar compulsiva seguem-se sentimentos de culpa, vergonha e nojo, em relação às suas ações e até sobre si próprio. É comum os pacientes recorrerem à restrição, como forma de compensar todos os excessos e aliviar o arrependimento. Inevitavelmente, os períodos de restrição conduzem a novos episódios de compulsão, perpetuando um ciclo vicioso de restrição – compulsão muito difícil de quebrar.
A Compulsão Alimentar não se controla. Trata-se.
Por este motivo, é mantido em segredo e há uma enorme dificuldade em pedir ajuda, atrasando o tratamento que é imprescindível para a cura. Tal como acontece com as demais PCA, para ultrapassar a compulsão alimentar é necessário recorrer a ajuda especializada, nomeadamente psicológico, acompanhamento nutricional e, por vezes, psiquiátrico.
Sabia que…?
É a Perturbação do Comportamento Alimentar mais comum.
É mais prevalente em mulheres do que homens.
Sinais de alerta:
A Perturbação Alimentar Evitante/Restritiva (ARFID) caracteriza-se pela recusa de determinados alimentos, bem como de quantidades consideradas normais para um determinado indivíduo.
Ao contrário do que acontece na Anorexia ou na Bulimia Nervosa, no ARFID não se verifica uma preocupação excessiva pela imagem corporal.
É comum ser acompanhado por outras perturbações psiquiátricas, como a ansiedade generalizada, mas, também, carências nutricionais. Deste modo, é importante a adoção de um plano de tratamento individual e multidisciplinar.
Sinais de alerta:
A PICA é uma perturbação caracterizada pelo consumo de substâncias não alimentares, como terra, papel, tinta ou gelo.
Afeta, sobretudo, crianças mais jovens, pelo que pode passar despercebida e ser confundida como parte do desenvolvimento e da exploração do meio por parte da criança.
Apesar de rara, é tratável e carece de intervenção, uma vez que o consumo de substâncias tóxicas pode revelar-se muito perigoso e até mesmo fatal. As complicações de saúde podem incluir anemia, envenenamento, intoxicação, obstipação, problemas intestinais e cardíacos.
A característica essencial do mericismo é a regurgitação repetida de alimentos após a alimentação ou ingestão
Os alimentos parcialmente digeridos voltam à boca sem aparente náusea, vómito forçado ou repugnância.
O Sindrome de Comedor Noturno ou Hiperfagia Noturna é um padrão de alimentação onde é descrito brevemente como comer depois de acordar do sono ou como comer excessivamente após a refeição da noite.
A consciência dos episódios é necessária para diferenciar o distúrbio de uma perturbação alimentar relacionada ao sono.
O sofrimento e o comprometimento no funcionamento também devem estar presentes, e o padrão de ingestão não deve ser melhor explicado por outra perturbação médica ou mental.
Os indivíduos com perturbação dismórfica corporal estão preocupados com um ou mais defeitos ou falhas percebidos na sua aparência fisica que eles creem ser feia, pouco atraente, anormal ou deformada.
A preocupações variam de parecer "pouco atraente" ou "não estar bem" até parecer "odioso" ou "como um monstro" e podem estar focadas numa, ou em várias partes do corpo, como, por exemplo, aspetos na pele, cabelo, pêlo, nariz, barriga, pernas, etc.
As Perturbações Alimentares e a Perturbação Dismórfica Corporal, podem ser comórbidas e sendo que, nesse caso, ambas devem ser diagnositicadas.
A Vigorexia nervosa, ocorre quando há uma doença psicológica caracterizada por uma insatisfação constante com o corpo, que afeta principalmente os homens.
Pode estar associada a uma distorção da autoimagem, visualizando-se muito magra e fraca, quando na verdade é forte e com músculos bem desenvolvidos.
A vigorexia não é considerada a psicopatologia principal das perturbações do comportamento alimentar, mas os indivíduos com este síndrome são pessoas que, mesmo fortes fisicamente, ao visualizarem a sua imagem, vêem-se como fracos.
Este síndrome leva à pratica exaustiva de exercícios físicos, sempre com aumento de carga, além de preocupação excessiva com a alimentação e uso de anabolizantes, que podem trazer riscos para a saúde.
A fatorexia é um distúrbio que envolve uma imagem distorcida do corpo, de modo que o individuo se percepciona como saudável e magro quando na realidade tem excesso de peso.
A pregorexia é um distúrbio em que a gestante fica extremamente preocupada com o ganho de peso e inicia uma rotina de rigorosa dieta e exercícios físicos ou alimenta-se compulsivamente para depois tentar compensar esse ato com o uso de laxantes ou provocando o vômito.
As grávidas muitas vezes escondem o problema e muitas acreditam, inclusive, que não há nada de errado no comportamento realizado
A ortorexia define-se como uma obsessão por ingerir apenas alimentos considerados "bons" e saudáveis.
Na ortorexia existe uma obsessão com a qualidade e com a saúde e não com a quantidade e com o peso, diferenciando-se nisto da bulimia e da anorexia.
Para conseguir manter uma dieta que considera correta, o ortoréxico inicia uma procura obsessiva por regras alimentares.
Qualquer item considerado “impuro”, como aqueles que contêm corantes, conservantes, pesticidas, gorduras trans, excesso de sal ou açúcar é excluído da alimentação.
As perturbações do comportamento alimentar na primeira infância englobam diversos problemas que afetam a forma como as crianças se relacionam com os alimentos.
Estas perturbações podem surgir nos primeiros anos de vida e incluem comportamentos como recusa em comer, aceitação limitada de alimentos, aversão a certas texturas, cores ou sabores, medo de engasgar e episódios de choro e ansiedade durante as refeições.
Estas dificuldades podem ter um impacto negativo no crescimento, desenvolvimento e na relação que a criança estabelece com a alimentação ao longo do tempo (Kerzner et al., 2015).
Dificuldades na alimentação podem surgir logo na fase de amamentação.
Estas incluem problemas na pega, fraca sucção, rejeição do peito ou do biberão e dificuldades na transferência do leite, o que pode levar a um ganho de peso inadequado e desnutrição.
A intervenção precoce é fundamental para promover uma experiência de amamentação bem-sucedida e apoiar o desenvolvimento do bebé.
Para problemas relacionados com a amamentação e a introdução de alimentos sólidos, o terapeuta ocupacional trabalha com a criança e os pais para melhorar a coordenação motora oral e para introduzir gradualmente diferentes tipos de alimentos de forma segura e confortável, ajudando a criar uma base para uma alimentação variada e saudável.
A seletividade alimentar é uma das perturbações mais frequentes na infância.
Caracteriza-se pela aceitação limitada de alimentos, onde a criança pode recusar muitos tipos de comida e apresentar preferência apenas por alguns, normalmente com base em características como a cor, textura ou sabor.
A seletividade alimentar pode comprometer a variedade nutricional necessária para um desenvolvimento saudável e está associada a dificuldades sensoriais e emocionais.
O terapeuta ocupacional utiliza técnicas sensoriais e atividades lúdicas para expor a criança a diferentes texturas e sabores, aumentando gradualmente a sua aceitação alimentar.
A abordagem envolve atividades que estimulam a curiosidade e motivação da criança para experimentar novos alimentos, promovendo uma experiência alimentar mais positiva
A introdução inadequada de alimentos sólidos durante os primeiros meses de vida pode resultar em perturbações alimentares, como recusa ou aversão a certos tipos de alimentos.
Uma introdução insuficiente de diferentes texturas e sabores durante o período crítico dos 6 aos 12 meses pode contribuir para o desenvolvimento de hábitos alimentares restritivos e dificultar a aceitação de uma dieta variada.
Quando a perturbação alimentar está associada a um processamento sensorial inadequado, o terapeuta ocupacional utiliza a Integração Sensorial, uma abordagem desenvolvida por A. Jean Ayres, para ajudar a criança a processar e organizar a informação sensorial de forma mais eficaz.
Esta intervenção pode incluir atividades de desensibilização, que ajudam a criança a tolerar gradualmente diferentes texturas e consistências alimentares, ou atividades que forneçam estímulos sensoriais adicionais para crianças que procuram mais estímulos durante a alimentação.
Indivíduos com anorexia nervosa, por exemplo, podem apresentar fraqueza muscular resultante da subnutrição prolongada, o que pode afetar a musculatura envolvida na mastigação e deglutição.
O terapeuta da fala avalia e trata essas dificuldades, assegurando que o processo de alimentação seja seguro, prevenindo complicações como engasgamentos ou aspiração de alimentos para os pulmões.
Perturbações alimentares podem alterar a sensibilidade oral, levando a uma hiper- ou hipossensibilidade ao toque, textura e sabor dos alimentos.
Estas questões podem aumentar a aversão alimentar, perpetuando comportamentos evitativos.
O terapeuta da fala trabalha no sentido de ajudar o paciente a normalizar estas sensações, tornando a alimentação uma experiência menos angustiante.
Poderá ser necessário, também, a articulação com o terapeuta ocupacional.
Em colaboração com nutricionistas e psicólogos, o terapeuta da fala pode participar no processo de reeducação alimentar, ajudando os pacientes a restabelecer uma relação saudável com os alimentos.
Isso pode envolver a introdução gradual de diferentes texturas e consistências alimentares, bem como o ensino de estratégias de mastigação e deglutição adequadas.
A equipa da Dismorphia destaca-se pela abordagem multidisciplinar em prol da individualidade de cada paciente.
Os profissionais possuem formação específica na área e mantêm-se permanentemente informados em relação às temáticas e atualizações sobre o comportamento alimentar.
Psicóloga Clínica e da Saúde
Psicoterapeuta Cognitiva, Comportamental e Integrativa
Máster em Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade pela Faculdade de Medicina da Universidade Complutense de Madrid
Especialista em Neuropsicologia
Terapeuta em EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing)
Médica Psiquiatra
Psicoterapeuta Cognitiva, Comportamental e Integrativa
Máster em Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade pela Faculdade de Medicina da Universidade Complutense de Madrid
Formação em Terapia Familiar
Médica Pedopsiquiatra
Psiquiatra da Infância e da Adolescência
Doutorada em Psicologia Aplicada Comportamento Alimentar pela Universidade do Minho
Psicodramatista
Terapeuta familiar
Investigadora e Professora Convidada do ICBAS (Curso de Medicina)
Médica Endocrinologista
Doutoranda em Ciências Médicas no ICBAS-UP
Pós-graduação em Nutrição Clínica na FMUP
Docente Universitária: Assistente Convidada da FMUP (Curso de Medicina)
Formação em excesso de peso, obesidade e outras alterações do comportamento alimentar
Formadora de cursos de Endocrinologia
Médica Pediatra dedicada ao Neurodesenvolvimento e à Pediatria Geral
Pós-graduação em Neurodesenvolvimento em Pediatria pela Universidade Católica
Formação no Programa Anos Incríveis TCM (Teacher Classroom Management Programme)
Terapeuta da Fala
Mestre em Educação Especial
Especialista em Intervenção Precoce
Especialista em Motricidade Orofacial
Especialista em Processamento Auditivo
Mestre em Terapia Ocupacional
Especialista em Integração Sensorial.
Especialista em Comportamento e Seletividade Alimentar, pelo Child Behaviour Institute of Miami
Especialista em Integração Sensorial nas Dificuldades de Alimentação, por Isabelle Beaudry, 7senses
A equipa da Dismorphia procura intervir e contribuir sempre que possível, para o esclarecimento público de questões e mitos relacionados com as Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade, bem como questões ligadas `a imagem corporal, abordando os temas de forma profissional e acessível.
Artigo da jornalista Daniela Jogo
Jornal de Notícias - 02/02/2025
O corpo clínico que integra a equipa da Dismorphia participa com frequência em palestras, conferências e seminários, tanto em formato presencial como online, promovendo a reflexão sobre diversos temas relacionados com as perturbações do comportamento alimentar e obesidade.
A Dismorphia procura também estabelecer contactos e parcerias junto de instituições e entidades que partilhem objetivos comuns de prevenção e informação na área, tanto para as famílias como para os utentes.
Jornadas de Nutrição e Saúde Mental
JN - Como o trauma influencia o tratamento das doenças alimentares
1° Curso de Nutrição Clínica para Cuidados de Saúde primários da APNEP
Saúde mental e e comportamento alimentar: um diálogo necessário
Saúde mental e e comportamento alimentar: um diálogo necessário
Ação de sensibilização das temáticas relacionadas com o comportamento alimentar
Ação de sensibilização das temáticas relacionadas com o comportamento alimentar
Estreia do Documentário "Petricor" no Arouca Film Festival
Capa do Filme "Petricor"
de pessoas vive com um distúrbio alimentar
dos Portugueses sofre de obesidade ou excesso de peso
das crianças sofre de obesidade ou excesso de peso
Dúvidas? Estamos aqui para ajudar.
Sim, realizamos o antedimento e acompanhamento tanto de forma presencial, em vários idomas e para qualquer parte do mundo.
Nem sempre é fácil descortinar uma perturbação alimentar.
Comer é um ato natural e diário, tal como falar e pensar sobre comida. Além disso, é cultural e socialmente aceite abordar temas como a dieta, a perda de peso ou hábitos alimentares.
No entanto, como acontece com a maioria das doenças mentais, considera-se um problema a partir do momento em que a vida é negativamente impactada.
A comida passa a ser o principal foco do discurso e o tópico que domina o pensamento.
Por norma, há uma crescente ansiedade em relação a quando se irá comer e o que será.
Os sinais podem ser bastante variáveis, consoante o tipo de perturbação alimentar, idade e as características do próprio doente.
Contudo, há comportamentos habituais e traços comuns que importam valorizar, nomeadamente:
a recusa ou seletividade alimentar, alterações na deglutição, mastigação e sensibilidade.
A preocupação constante com a imagem corporal, a insatisfação com o próprio corpo, a constante comparação e o desejo de mudar vários aspetos físicos também contituem sinais de alarme.
Tipicamente há uma obsessão pela comida, pela autoimagem e pela temática da alimentação saudável, sendo comum que o dia passe a ser planeado em torno das rotinas alimentares e de exercício físico.
A resistência à mudança é um traço comum.
A saúde poderá, assim, ser severamente impactada, sendo de extrema importância a
intervenção precoce. Seja para salvaguardar o estado físico do paciente, seja pelo sucesso do
tratamento.
“As consequências são tanto mais graves, quanto mais rápida ou prolongada é a evolução da
doença, sendo o prognóstico melhor quando o tratamento é iniciado precocemente.
Com os cuidados médicos adequados, os doentes podem melhorar significativamente e frequentemente curar-se”.
(fonte: SPPSM)
Socialmente, há uma grande tendência para o isolamento social e restrição de contactos ao
mínimo e indispensável, principalmente pela rigidez e inflexibilidade no cumprimento dos
hábitos e crenças do doente.
Além disso, pode verificar-se uma recusa em alimentar-se na presença de outras pessoas, ou
em público e a recusa no consumo de certos alimentos, que poderá implicar a exclusão de
grupos alimentares (hidratos de carbono, gorduras, etc).
É comum serem desenvolvidos, simultaneamente, quadros de ansiedade, depressão e POC
(Perturbação Obsessivo Compulsiva), luto, trauma, fobias.
No entanto, podem estar também associados outros distúrbios mentais.
Há uma tendência para o perfeccionismo exacerbado e falta de autoestima e autoconfiança, que se refletem no desenvolvimento e relacionamentos interpessoais.
O valor de si mesmo passa a ser atribuído inteiramente ao aspeto físico e ao alcance das metas a que se propõem – quase sempre inalcançáveis, pouco saudáveis e consideradas insuficientes pelo próprio.
Independentemente de estarmos perante quadros de ansiedade, geralmente transversais entre os
vários distúrbios.
Tal como o tratamento, a recuperação é diferente para cada pessoa.
A aceitação do problema, a capacidade de resposta, a idade, o compromisso com o processo e o ambiente em que o paciente está inserido são exemplos de fatores determinantes, mas altamente individuais.
Independentemente da tipologia do distúrbio alimentar e do plano individual de tratamento, o
acompanhamento decorre em regime ambulatório pela equipa multidisciplinar.
Por norma, é aconselhado um acompanhamento regular e conjunto entre psicólogo,
psiquiatria e nutricionista.
Adicionalmente, e sempre que a equipa médica considerar pertinente, são realizados exames médicos e envolvidas outras especialidades.
A periodicidade das consultas é adaptada às necessidades do paciente.
Se te perguntas se estás suficientemente doente para recuperar, então é muito provável que
estejas.
Um indivíduo saudável mentalmente não questiona se o grau de sofrimento é
elevado ao ponto de merecer tratar-se.
Mesmo que consideres existir casos mais graves, ou que não te assemelhas a estereótipos, não
deves deixar de procurar ajuda.
As perturbações do comportamento alimentar manifestam-se em todo o tipo de corpos.
Além disso, podem ocorrer em qualquer fase de vida, desenvolvendo-se em pessoas de qualquer
idade, sexo e classe social.
Apesar de frequentemente terem manifestações físicas, tratam-se, muitas vezes, de doenças
invisíveis, à semelhança de outras doenças psiquiátricas, como a depressão ou a ansiedade,
por exemplo.
Tal como o nome indica são perturbações alimentares e não distúrbios de peso.
Na clínica mostraram-me como o diagnóstico de um distúrbio alimentar não tem de ser uma sentença, mas antes uma oportunidade de crescimento e autoconhecimento.
A Dra. Ana e a Dra. Filipa mudaram a minha vida quando já não acreditava existir uma luz ao fundo do túnel para mim.
Nunca me viram como (mais) um número nas estatísticas dos distúrbios alimentares, mas como um ser único, com os seus desafios individuais.
Senti-me ouvida e compreendida desde o 1° dia.
Senti o apoio e a empatia por parte das profissionais que nunca desistiram de mim, mesmo quando eu queria fazê-lo.
Hoje sei que está tudo bem em precisar de ajuda e que sou mais do que um diagnóstico.
Hoje sei que é possível recuperar da Anorexia Nervosa!
Joana G.
Com o acompanhamento e apoio da Dra. Ana e da Dra. Filipa, consegui dar nomes concretos aos "fantasmas" que me acompanhavam.
O comportamento alimentar surge acompanhado de questões relacionadas com a saúde mental, que andam sempre de mãos dadas.
Um apoio especializado e profissional ajudou-me a compreender que os meus sentimentos e pensamentos despoletados pela comida têm razão de ser e uma resposta concreta como a que é dada por estas profissionais, é fundamental para atingir o equilíbrio.
Júlia R.
Sou acompanhada pela Dra. Ana há 10 anos.
Tem sido um pilar fundamental no meu desenvolvimento pessoal, autoconhecimento, gestão de crises e delineação da pessoa que ambiciono ser.
É uma arte termos a sabedoria de nos questionarmos a nós próprios, mas uma arte bem mais complexa a de guiar os outros nesse mesmo processo.
Tenho a sorte de os nossos caminhos se terem cruzado.
Ana C.
Há cerca de quatro anos que sou acompanhada pela Drª Ana e a Drª Filipa, e desde o primeiro momento que me senti aconchegada.
É graças ao seu apoio e profissionalismo que hoje sou uma pessoa mais consciente de si, mais segura e sobretudo empoderada.
Têm-me ajudado a conhecer e perceber o porquê dos meus problemas, orientam-me na descoberta de estratégias e como usá-las, ajudam-me a ver soluções em cada situação.
Tem sido uma bela viagem!
Isabel C.
Para mais informações ou esclarecimentos, contacte-nos
Obrigado pelo seu interesse.
Devolveremos o contacto assim que possível.
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